Se alguém, por aqui, lê, leia, antes de qualquer outra coisa, a data. Em relação à postagem anterior, muito tempo se passou - mais de um ano. Isso importa? Não quero correr o risco de depositar uma incerta magia, feito suspense, uma suspensão da realidade, onde não há nada mais do que consequências da falta de tempo. Só isso. Então, qual o motivo desta postagem? Acredito que um tão banal quanto a escrita em blog - a rosa. É sabido que toda rosa por excelência porta espinhos. É sabido.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Noutro caso, não caso...
...
No meu caso,
quero todos
os vícios do mundo
para não sofrer
de desejo-i(n)-mun(d)o.
Salto de incerteza
ParaLeLo não existe mais, ao menos, não aquele do início deste blog. Se existia em referência ao paralelismo, talvez concomitância, dos acontecimentos da vida que (des)operam todo e qualquer viver, a morte de ParaLeLo chega-me, chega-nos, mensageira da miscelânea.
Não mais paralelismos.
Não mais disjuntas concomitâncias.
Mas, sim, uma mesma ocorrência, turva.
Em algum momento penso ter assinado enquanto Tuca. Deve haver um Tuca perdido ao fim de alguma postagem. Tuca não existe mais, ao menos, não aquele do início deste blog. Se existia em referência ao passado de um amor, talvez carinho ou atenção, eis que a morte de Tuca chega-me, chega-nos, também inserida numa miscelânea de não-paralelismo, não disjuntas concomitâncias.
Então, quem aqui assina?
Algo (que) permanece Alado... em trânsito, nesta madrugada, por entre contos de Jorge Luís Borges e a música "Drones", de Night Drive.
Ala-do.
Não mais paralelismos.
Não mais disjuntas concomitâncias.
Mas, sim, uma mesma ocorrência, turva.
Em algum momento penso ter assinado enquanto Tuca. Deve haver um Tuca perdido ao fim de alguma postagem. Tuca não existe mais, ao menos, não aquele do início deste blog. Se existia em referência ao passado de um amor, talvez carinho ou atenção, eis que a morte de Tuca chega-me, chega-nos, também inserida numa miscelânea de não-paralelismo, não disjuntas concomitâncias.
Então, quem aqui assina?
Algo (que) permanece Alado... em trânsito, nesta madrugada, por entre contos de Jorge Luís Borges e a música "Drones", de Night Drive.
Ala-do.
sábado, 31 de outubro de 2015
Registro de um fim de dia.
A descrição permanece a mesma.
Ou eu deveria ter dito "perfil"?
Um livre poeta ruivinho. A ruividez, geneticamente determinada, continua a mesma. Curiosa...
A liberdade também. Embora o estar SEMPRE livre já me seja preocupante. Não temo não negá-lo.
Já a poesia... talvez permaneça constantemente inconstante.
Em breve, ainda que eu não saiba se aqui estarei, se a este mundo ainda pertencerei, as pessoas estarão mais infelizes. Ao menos, digo isso pois o quê me traz a felicidade são os mistérios das palavras e das coisas - juro que não havia pensado em Foucault.
No mais, temos (ou "tem-se") seguido para um clareamento do mundo que o auto-esteriliza. Em contraponto, não busco o mistério de um não acesso ao conhecimento. O contraponto é o mistério fomentado pelo maravilhamento do/pelo mundo. É difícil explicar...
... e se o explicasse às claras, contradizer-me-ia.
Deixo aqui este registro, já que tenho estado tão ausente neste (não-)espaço-(não-)território.
Deixo-me um pouco mais por aqui.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
O quê dizer?
Tempo... tempo... tempo!!
Quanto tempo se passou desde a última postagem!
Quanto tempo se passou desde a ate então última vez que eu disse algo sobre o passar do tempo!
Tempo! Tempo! Tempo!
Nas reticências que também se perdem, perdi-me em amores, desses que rimam e casam com dores.
Rimei, casei. Quando me dei conta, casei-me com o nada.
O nada... De novo. De novo. De novo.
Vejo-me diante de idades já percorridas e elas sonham... sonham com o quê eu já sonhei.
Não sinto-me "velho", mas sinto essa "coisa" que sempre ouvi falar do tal "tempo que não volta".
Vejo-me diante de idades já percorridas e elas temem... temem o que sou hoje; o que venho nutrinho hoje, sem saber como parar.
Vejo-me diante de idades, entre idades, entre instantes.
Vejo-me vendo-me.
Fazer o quê, não é mesmo?
Entreguei-me por inteiro...
Desmontei-me por inteiro...
Machuquei-me por inteiro...
E rápido. O tempo não parou...
Nunca gostei da lentidão da morte
na vida.
Quanto tempo se passou desde a última postagem!
Quanto tempo se passou desde a ate então última vez que eu disse algo sobre o passar do tempo!
Tempo! Tempo! Tempo!
Nas reticências que também se perdem, perdi-me em amores, desses que rimam e casam com dores.
Rimei, casei. Quando me dei conta, casei-me com o nada.
O nada... De novo. De novo. De novo.
Vejo-me diante de idades já percorridas e elas sonham... sonham com o quê eu já sonhei.
Não sinto-me "velho", mas sinto essa "coisa" que sempre ouvi falar do tal "tempo que não volta".
Vejo-me diante de idades já percorridas e elas temem... temem o que sou hoje; o que venho nutrinho hoje, sem saber como parar.
Vejo-me diante de idades, entre idades, entre instantes.
Vejo-me vendo-me.
Fazer o quê, não é mesmo?
Entreguei-me por inteiro...
Desmontei-me por inteiro...
Machuquei-me por inteiro...
E rápido. O tempo não parou...
Nunca gostei da lentidão da morte
na vida.
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
"Título da postagem" por vir... vindo... inalcançável...
Força e fé? Nem assim!
Venho de rio caudaloso que engrossa à medida que se afasta da nascente - para não me esquecer de Hegel.
Entretanto, vou me ramificar; me despedir do eixo e posteriormente, inclusive, dos eixos. Vou virar rede, trama, teia, malha... que engrossa, que afina, que transborda, que quase seca... "Quase" enquanto vive, enquanto vivo...
E os demais, todos endeusados? Encastelados?
Esse lixo-assunto fede tanto que quanto mais é mexido, pior fica, pior... bem pior.
Talvez... Somente palavras fortes consigam me retirar desta masmorra de decepções - falsidade, hipocrisia, medo... óh, meu caríssimo Medo... Estás em tantos outros seres e, hoje, mais forte neles do que em mim...
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